Até na África do Sul Sr. Primeiro Ministro!!
A África do Sul é o sexto país do mundo a autorizar o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo, depois do Reino Unido, Holanda, Bélgica, Espanha e Canadá.
A lei foi aprovada no Parlamento com 230 votos, 41 contra e três abstenções, após um debate aceso e polémico sobre a legislação relativa à união civil, que mereceu a contestação por vários grupos religiosos, conservadores e tradicionalistas.
O Governo sul-africano considera que a nova legislação faz parte de um compromisso para lutar contra a discriminação. "Estamos a romper com o nosso passado. Necessitamos de lutar e resistir a todas as formas de discriminação e preconceitos, incluindo a homofobia", afirmou a ministra do Interior sul-africana, Nosiviwe Mapisa-Nqakula, antes da votação da lei. (Cá pra mim...a ministra é lésbica)
A Joint Working Group, uma coligação nacional formada por 17 grupos de lésbicas, homossexuais e bissexuais saudou a nova legislação sublinhando tratar-se de "uma demonstração de empenho dos parlamentares em garantir que todos os seres humanos são tratados com dignidade". "A lei simboliza a rejeição das tentativas de classificar as lésbicas e homossexuais como cidadãos de segunda categoria", defendeu, em comunicado, Kikile Vilakazi, porta-voz da associação.
A lei foi aprovada no Parlamento com 230 votos, 41 contra e três abstenções, após um debate aceso e polémico sobre a legislação relativa à união civil, que mereceu a contestação por vários grupos religiosos, conservadores e tradicionalistas.
O Governo sul-africano considera que a nova legislação faz parte de um compromisso para lutar contra a discriminação. "Estamos a romper com o nosso passado. Necessitamos de lutar e resistir a todas as formas de discriminação e preconceitos, incluindo a homofobia", afirmou a ministra do Interior sul-africana, Nosiviwe Mapisa-Nqakula, antes da votação da lei. (Cá pra mim...a ministra é lésbica)
A Joint Working Group, uma coligação nacional formada por 17 grupos de lésbicas, homossexuais e bissexuais saudou a nova legislação sublinhando tratar-se de "uma demonstração de empenho dos parlamentares em garantir que todos os seres humanos são tratados com dignidade". "A lei simboliza a rejeição das tentativas de classificar as lésbicas e homossexuais como cidadãos de segunda categoria", defendeu, em comunicado, Kikile Vilakazi, porta-voz da associação.
Sem comentários:
Enviar um comentário